
Um dos bolsonaristas mais aguerridos da Cùmara, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) não compareceu à manifestação, que ocorreu em Copacabana.
Ă coluna Gayer afirmou que nĂŁo foi ao ato em razĂŁo do falecimento da mĂŁe de uma de suas assessoras em na quinta-feira (13/3). “Estamos todos de luto em GoiĂąnia”, disse.
A ausĂȘncia do deputado ocorre dias apĂłs ele ser alvo de crĂticas por uma postagem ofensiva dele no X sobre Davi Alcolumbre (UniĂŁo-AP) e Gleisi Hoffmann.
No post, Gayer sugeriu que a atual ministra das RelaçÔes Institucionais; o namorado dela, Lindbergh Farias (PT-RJ); e Alcolumbre formariam um “trisal”.
“Me veio a imagem da Gleisi, Lindbergh e do Davi Alcolumbre fazendo um trisal. Que pesadelo”, escreveu Gayer no X.
Logo após a publicação, o deputado apagou a postagem. Ele também mandou um åudio para o presidente do Senado explicando o post. Alcolumbre não respondeu.
Como a coluna noticiou, o presidente da Cùmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que estava em São Paulo, também ligou para Gayer após o episódio.
Motta ligou para o deputado bolsonarista a fim de repreendĂȘ-lo. O presidente da Camada tambĂ©m chamou Gayer para conversar na terça-feira (18/3) pessoalmente.
O deputado disse a Motta que apagou o post por entender que foi “infeliz”. E alegou, porĂ©m, que nunca teria acusado ninguĂ©m de formar um trisal.
Para Gayer, ele estaria sendo usado pelo PT como “bode expiatĂłrio” para ofuscar a recente fala machista de Lula sobre a nomeação de Gleisi.
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https://jornalismodigitaldf.com.br/uma-ausencia-notada-no-ato-de-bolsonaro-no-rio/?fsp_sid=125982
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